Atividade 1: Cada imagem tem sua legenda
As letras do nome aparecem Maria Alice ainda usa uma escrita primitiva e contínua, em que não há legibilidade. Já Lorenzo tem uma escrita pré-silábica, mas não contínua, e começa a empregar letras de seu nome, como o L e o O. Ao mostrar produções dos dois tipos à turma, é possível perguntar: "O que elas têm de diferente?" Provavelmente, os pequenos vão observar que uma delas não tem letras. Você pode dizer: "Isso, para escrever usamos letras". Comentários desse tipo vão levando a turma a perceber as variações gráficas de cada palavra.
Em um projeto didático, uma turma de 3 anos do Colégio Miró foi convidada a escrever legendas para fotos que seriam enviadas aos familiares. Depois de manusear álbuns e revistas que contêm textos desse tipo, todos discutiram as características do gênero. Perguntas como "É melhor escrever ‘eu no escorregador’ ou ‘Ana no escorregador’"? estimularam a discussão. Eles entenderam que não podiam usar "eu" para identificar seus retratos, pois o material circularia em lugares onde nem todos os conheciam. A professora Cibele Dultra acompanhava um a um na atividade, estimulando a observação das fotos para a construção da legenda, que transcrevia o que a criança quis dizer abaixo de sua escrita.
Em um projeto didático, uma turma de 3 anos do Colégio Miró foi convidada a escrever legendas para fotos que seriam enviadas aos familiares. Depois de manusear álbuns e revistas que contêm textos desse tipo, todos discutiram as características do gênero. Perguntas como "É melhor escrever ‘eu no escorregador’ ou ‘Ana no escorregador’"? estimularam a discussão. Eles entenderam que não podiam usar "eu" para identificar seus retratos, pois o material circularia em lugares onde nem todos os conheciam. A professora Cibele Dultra acompanhava um a um na atividade, estimulando a observação das fotos para a construção da legenda, que transcrevia o que a criança quis dizer abaixo de sua escrita.
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